Teologia da prosperidade: história, análise e implicações
Palavras-chave:
Teologia, prosperidade, televisão, doença, pobreza.Resumo
O presente artigo está dividido em três seções e tratará das raízes da Teologia da Prosperidade, as influências que causaram seu surgimento, seu nascedouro e sua expansão para o Brasil e a maneira como os teólogos da prosperidade utilizaram a mídia, principalmente as redes de TV para expandirem suas crenças, é o tema da primeira parte deste trabalho. Na segunda parte será realizada uma análise, à luz da Bíblia e da História, de duas questões mais combatidas pelos teólogos da prosperidade: a doença e a pobreza. E na terceira parte, serão expostas algumas implicações que, como conseqüência do afã demonstrado pelos teólogos da prosperidade em querer arrebanhar cada vez mais doadores, acabam entrando em contradição clara e explícita com o texto sagrado.
Downloads
Referências
A Perseguição e o Triunfo da Igreja Primitiva – de Cristo a Constantino. (Parte I). Prod: Gateway Films em Associação com Christian History Institute e Eo Television. São Paulo: REBORN – Distribuidora de Vídeo Ltda. (1990).
Almeida, J. Thomaz (1989). As marcas de Cristo na história dos homens. São Paulo: Hierograf. Anglin, W & Knight A. (1947). História do
Cristianismo. Rio de Janeiro: Casa Editora Evangélica.
Bakker, Jimmy (2001). A doutrina da prosperidade e o apocalipse. São Paulo: Bom Pastor.
Bíblia de Estudos Alfalit (1996). Rio de Janeiro: Vida.
Bucci, Eugênio (2001). A fabricação e o consumo de Deus. Revista Nova Escola. São Paulo.
Conciso Dicionário Bíblico (1996). Rio de Janeiro: JUERP, 1985.
Dicionário Eletrônico Priberan. Recuperado em 26/11/2007 da página
Gomes, Wilson (1994). Nem anjos nem demônios. In: Nem anjos nem demônios: interpretações sociológicas do pentecostalismo. Petrópolis: Vozes.
Gondim, Ricardo (1993). O Evangelho da Nova Era. São Paulo: Abba.
Gonzalez, Justo (1986). Uma história ilustrada do Cristianismo (Vol.1) A Era dos mártires. São Paulo: Vida Nova.
Hanegraaf, Hank (1996). Cristianismo em crise. Rio de Janeiro: CPAD.
Jungblut, Airton Luiz (2006). O evangelho New Age: sobre a gnose evangélica no Brasil na visão de seus detratores. Recuperado em 27/11/2007 da página http://revistaseletronicas.pucrs.br/civitas/ojs/index.php/civitas/article.
Macedo, Edir Bezerra (1990). Vida com abundância. Rio de Janeiro: Universal Produções.
Mariano, Ricardo (1999). Neopentecostais. Sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. São Paulo: Edições Loyola.
Romeiro, Paulo (1993). Super crentes. São Paulo: Mundo Cristão.
Souza, Alexandre Carneiro de (2006). Uma versão pentecostal burguesa no Brasil – Idéias preliminares. Revista Espaço Acadêmico, nº. 58, março de 2006. Recuperado em 12/11/2007 da página http://www.espacoacademico.com.br/058/58esp_souza.htm.
Souza, Etiane Caloy B. de; Magalhães, Marionilde Dias B. de. (2000). Os pentecostais entre a fé e a política. (Vol. 22). Revista Brasileira de História, n.43, São Paulo, 2002.
Timm, Alberto R. (2000). Teologia da posperidade: breve análise crítica. (Vol.1).Revista Parousia, Engenheiro Coelho,SP:SALT/UNASP.
Torahlaam, Zahav Yalom Putzah (2005). Fraudes do Protestantismo. Recuperado em 26/11/2007 da página http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/10/333094.shtml.
Walker, W. (1985). História da Igreja (Vol. 1). Rio de Janeiro; Juerp.
White, Ellen G. (1976). Atos dos Apóstolos. Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira.
White, Ellen G. (1998). O Desejado de todas as nações. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira.
White, Ellen G. (1998a). Medicina e salvação. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Uma vez aceitos para a publicação, os direitos autorais dos artigos são automaticamente transferidos à Kerygma. Todo material utilizado no texto que possua direitos autorais de terceiros devem estar devidamente referenciados. As pessoas autoras também devem deter os direitos de reprodução das imagens e tabelas em seu material, caso seja necessário. Autores(as) que publicam na Kerygma devem concordar com os seguintes termos:
Termo 1: Os(as) autores(as) concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Termo 2: Os(as) autores(as) têm a autorização para assumir contratos adicionais para a distribuição não exclusiva de seu trabalho, conforme publicado na revista (por exemplo: repositório institucional, capítulo de livro etc.). Contudo, ele deve reconhecer a autoria e a publicação inicial do trabalho à Kerygma.
Termo 3: Os(as) autores(as) concordam com a reprodução livre de seu material pela Kerygma, que poderá adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar, traduzir e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores. Ela também pode distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite acesso ao usuário em tempo e lugar determinados, seja por vias gratuitas ou por sistemas que importem pagamento. A Kerygma poderá incluir o trabalho em banco de dados, físico ou virtual, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, em sistema de nuvem, microfilmar e demais formas de arquivamento atuais ou que ainda possam ser desenvolvidas, com ou sem fins lucrativos.
A revista Kerygma é detentora dos direitos de todos os trabalhos publicados por ela. A reprodução integral desses textos em outras publicações, para qualquer outra finalidade, por quaisquer meios, requer autorização por escrito do editor. O mesmo serve para reproduções parciais, como resumo, abstract, porções com mais de 500 palavras do texto, tabelas, figuras, ilustrações etc.