APOCALIPSE 20
UMA BREVE HISTÓRIA DA DOUTRINA MILENARISTA
DOI:
https://doi.org/10.19141/1809-2454.kerygma.v15.n1.p6-23Palabras clave:
milenarismo, escatologia, Apocalipse, milênio, mil anosResumen
O objetivo desse artigo é investigar a história da doutrina milenarista saciando a pergunta: como tal doutrina foi compreendida ao longo dos séculos pelos cristãos? A resposta deste questionamento guiará o leitor ao conhecimento das perspectivas escatológicas desde os primeiros séculos até a presente época pós-moderna. Para tanto, definem-se períodos na história como fervor escatológico (séculos iniciais), amornecimento da doutrina (séculos VI ao XV) e a ascensão escatológica até os dias atuais.
Descargas
Citas
A confissão de Augsburgo. Disponível em: <https://bit.ly/3cQV1vP>. Acesso em: 30 set. 2020.
AGOSTINHO. A Cidade de Deus: contra os pagãos, parte II. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
AGOSTINHO. A Cidade de Deus: parte I. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
ALLISON, H. B. A Doutrina das Últimas Coisas: estudos esboçados sobre a profecia bíblica. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1971.
ALMEIDA, J. F. Bíblia Sagrada. 2. Ed. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil & Cultura Cristã, 1999.
ARISTIDES. Apologia de Aristides. Disponível em: <<https://bit.ly/2A5G9Lm> Acesso em: 10 de novembro de 2009.
ATENÁGORAS. Petição a favor dos cristãos. Disponível em: <<https://bit.ly/2ATCuku> Acesso em 11 de novembro de 2009.
BARCLAY, W. Apocalipsis I. Barcelona: Clie, 1999
BAVINCK, H. Teologia sistemática. São Paulo: SOCEP, 2001.
BERKHOF, L. Teologia sistemática. 2. ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
BRÈS, G. A confissão belga. 1561.
BULLINGER, H. Segunda confissão helvética. 1566.
BUTTRICK, G. A. The interpreter’s Bible. Nashville: Abingdon, 1957.
CALVINO, J. As institutas ou tratado da religião cristã. v. III. 2. ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1985.
CESAREIA, E. História eclesiástica. São Paulo: Novo Século, 2002
CHAFER, L. S. Teologia sistemática: v. 3, 4, 7, 8. São Paulo: Hagnos, 2003.
CHAMPLIN, R. N. O Novo Testamento interpretado versículo por versículo: v. I. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2011.
CLEMENTE. Primeira Carta de Clemente. Disponível em: <https://bit.ly/2Tz53di> Acesso em: 30 set. 2020.
CLEMENTE. Segunda Carta de Clemente. Disponível em: <https://bit.ly/2LT76VB> Acesso em: 30 set. 2020.
CLOUSE, Robert G. Milênio: significado e interpretações. Campinas: LPC, 1990.
CONCEIÇÃO, E. Escatologia: uma análise introdutória. Disponível em: <https://bit.ly/2LTjEvU>. Acesso em: 30 set. 2020.
Epístola de Barnabé. Disponível em: < https://bit.ly/2XvqHR8>. Acesso em: 30 set. 2020.
ERDMAN, C. R. Atos dos Apóstolos. São Paulo, SP: CEP, 1960.
ERDMAN, C. R. Apocalipse. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1960.
ERICKSON, M. J. Opções contemporâneas na escatologia: um estudo do milênio. São Paulo: Vida Nova, 1982.
FILHO, T. G. L. Origem e desenvolvimento da religião. Rio de Janeiro: Juerp, 1993.
GONZALES, J. L. Uma história do pensamento cristão: da reforma protestante ao século XX, v. 3. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
GONZALES, J. L. . Uma história do pensamento cristão: de Agostinho às vésperas da reforma, v. 2. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
GONZALES, J. L. . Uma história do pensamento cristão: do Início até o concílio de Calcedônia, v. 1. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
GONZALES, J. L.. Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos mártires, v. 1. São Paulo: Vida Nova, 2002.
GONZALES, J. L. . Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos gigantes, v. 2. São Paulo: Vida Nova, 1997.
GONZALES, J. L. . Uma história ilustrada do cristianismo: a era das trevas, v. 3. São Paulo: Vida Nova, 1998.
GONZALES, J. L. . Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos sonhos frustrados, v. 4. São Paulo, SP: Vida Nova, 1999.
GONZALES, J. L. . Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos reformadores, v. 5. São Paulo, SP: Vida Nova, 2003.
GONZALES, J. L. . Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos dogmas e das dúvidas, v. 6. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1993.
GONZALES, J. L. . Uma história ilustrada do cristianismo: a era dos novos horizontes, v. 9. São Paulo: Vida Nova, 2003.
GRIER, W. J. O maior acontecimento de todos os tempos. 2. ed. São Paulo: Luz para o Caminho, 1987.
GRUDEM, W. Teologia sistemática: atual e exaustiva. São Paulo: Vida Nova, 1999.
HALE, B. D. Introdução ao estudo do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2001.
HALL, C. A. Lendo as Escrituras com os pais da igreja. Viçosa: Ultimato, 2000.
HENDRIKSEN, W. A Vida futura segundo a Bíblia. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1988.
HENDRIKSEN, W. Mais que vencedores. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
HODGE, C. Teologia sistemática. São Paulo: Hagnos, 2001.HOEKEMA, A. A Bíblia e o Futuro: a Doutrina Bíblica das Últimas Coisas. 2. ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
JENSEN, I. L. Apocalipse. 2. ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1987.
JUSTINO. Apologia I. Disponível em: <https://bit.ly/36xGAdJ>. Acesso em: 30 set. 2020.
KISTEMAKER, S. Comentário do Novo Testamento: Apocalipse. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
LADD, G. E. Apocalipse. 7. ed. São Paulo: Vida Nova, 1999.
MOLTMANN, J. Teologia da esperança: estudos sobre os fundamentos e as consequências de uma escatologia Cristã. São Paulo: Teológica, 2003.
NICHOLS, R. H. História da Igreja Cristã. São Paulo: CEP, 1954.
O Didaquê. Disponível em: <https://bit.ly/3cZPKSN>. Acesso em: 30 set. 2020.
ORÍGENES. Contra Celso. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2004.
ORÍGENES. De Principiis prólogo e livro IV. Disponível em: <https://bit.ly/2LXnWm9>. Acesso em: 30 set. 2020.
PADOVESE, L. Introdução à teologia patrística. São Paulo: Loyola, 1999.
PENTECOST, J. D. Manual de escatologia: uma análise detalhada dos eventos futuros. São Paulo: Vida Nova, 2002.
POHL, A. Apocalipse de João II: comentário esperança. Curitiba: Esperança, 2001.
POLICARPO. Epístola aos filipenses. Disponível em: <https://bit.ly/3gjGtqI> Acesso em: 30 set. 2020.
ROLDÁN, A. F. Do terror à esperança: paradigmas para uma escatologia integral. Londrina: Descoberta, 2001.
SALVADOR, J. G. O Didaquê. São Paulo: Imprensa Metodista, 1980.
SCHALY, H. Breve História da Escatologia Cristã: a escatologia antenicena, a escatologia pós-nicena, a escatologia da reforma, o pré-milenismo histórico, o pré-milenismo dispensacionalista, o pós-milenismo, os sinais dos sempos; 2. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1992.
SEISS, J. A. The Apocalypse: Ledtures on the book of Revelation. 6. ed. Michigan: Zondervan Publishing House, 1966.
SPROUL, R. C. Os Últimos Dias Segundo Jesus. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
STRONG, A. H. Teologia sistemática. v. 2. São Paulo: Hagnos, 2003.
TACIANO. Discurso Contra os Gregos. Disponível em: <https://bit.ly/3glhKlE>. Acesso em: 30 set. 2020.
TERTULIANO. Apologia. Disponível em: <https://bit.ly/2WZkvSo>. Acesso em: 30 set. 2020.
TRAVIS, S. Creio na segunda vinda de Jesus. Campinas: LPC, 1990.
WILCOOK, M. A Mensagem de Apocalipse. São Paulo: ABU, 1986.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en la revista Kerygma deben estar de acuerdo con los siguientes términos:
- Una vez aceptados para su publicación, los derechos de autor de los artículos se transfieren automáticamente a la revista Kerygma.
- Todo material utilizado en el texto que tenga derechos de autor de terceros debe estar debidamente referenciado.
- Los autores también deben tener los derechos de reproducción de las imágenes y tablas en su material, en caso de ser necesario.
- Los autores garantizan que el texto presentado es de su autoría exclusiva y no ha sido presentado y/o publicado en ningún otro lugar.
- Las opiniones, ideas y conceptos expresados en los textos son responsabilidad exclusiva de sus autores y no representan necesariamente la opinión de la revista Kerygma.
- Se reserva a los editores el derecho de realizar ajustes de texto y adaptación a las normas de publicación.
- Los autores mantienen los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0 Internacional, que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista. Esta licencia permite que otros reutilicen, adapten y creen a partir de su trabajo con fines no comerciales, y aunque los nuevos trabajos deben darle crédito adecuado y no pueden ser utilizados con fines comerciales, los usuarios no necesitan licenciar esos trabajos derivados bajo los mismos términos.
- Los autores están de acuerdo con la reproducción libre de su material por parte de la revista Kerygma, que puede adaptar, modificar, condensar, resumir, reducir, compilar, ampliar, alterar, mezclar con otros contenidos, incluir imágenes, gráficos, objetos digitales, infografías y enlaces, ilustrar, diagramar, fraccionar, actualizar, traducir y realizar cualquier otra transformación, requiriendo la participación o autorización expresa de los autores.
- Los autores aceptan que la revista Kerygma puede distribuir los artículos a través de cables, fibra óptica, satélites, ondas o cualquier otro sistema que permita el acceso del usuario en tiempo y lugar determinados, ya sea de forma gratuita o mediante sistemas de pago. La revista Kerygma también puede incluir el trabajo en bases de datos, físicas o virtuales, archivar en formato impreso, almacenar en computadoras, sistemas en la nube, microfilmar y otras formas de archivado actuales o que aún puedan ser desarrolladas, con o sin fines de lucro.
- Los autores tienen permiso para celebrar contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de la nueva publicación de que el artículo se publicó originalmente en esta revista.
- La revista Kerygma es titular de los derechos de todos los trabajos publicados por ella. La reproducción completa de estos textos en otras publicaciones, para cualquier otro propósito y por cualquier medio, requiere la autorización por escrito del editor. Lo mismo se aplica a las reproducciones parciales, como resúmenes, resúmenes en otros idiomas, porciones de más de 500 palabras del texto, tablas, figuras, ilustraciones, etc.
- Los autores tienen permiso y se les anima a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos y aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado [consulte "El efecto del acceso abierto y las descargas ('hits') en el impacto de las citas: una bibliografía de estudios" (“The effect of open access and downloads ('hits') on citation impact: a bibliography of studies”).