RELATIONSHIP BETWEEN GOTHIC CATHEDRALS AND MEDIEVAL RELIGIOSITY

UM ESTUDO A PARTIR DA NOTRE-DAME DE CHARTRES

Autores/as

  • Janaina Xavier Unasp
  • Ana Greice Botelho Göebel UNASP
  • Leonan Ricardo Cordasso UNASP
  • Lucas Mendes Almeida UNASP
  • Milene Mirian Santos Dias de Souza UNASP

DOI:

https://doi.org/10.19141/1809-2454.kerygma.v15.n1.p40-52

Palabras clave:

catedrais, arquitetura gótica, período medieval, fachadas

Resumen

O artigo em questão tem por objetivo discutir e analisar a importância da arquitetura gótica como símbolo de uma revolução religiosa, buscando compreender sua representação na história do ocidente medieval com maiores proporções e significados, que vão desde a revolução na forma de se construir as igrejas até a mudança da mentalidade da sociedade medieval através da transmissão de uma mensagem filosófica, propagada pelo estilo arquitetônico gótico. Seu aparecimento, portanto, está intimamente associado ao desenvolvimento das cidades no período da Baixa Idade Média. A partir de conceitos já estabelecidos por teóricos como Marchi, Brandão, Panofsky, Freitas, entre outros, abordou-se as questões que influenciaram o cenário das mudanças e as transformações ocorridas no período de estudo. Logo após, apresentou-se a relação existente entre o desenvolvimento da arquitetura gótica e o surgimento da filosofia escolástica, assim como também se analisou essa nova forma de construir, surgida entre os séculos XII e XIII, como signo dessa e de outras relações, e como fator de preservação da memória e registro do espírito de um período de transição de mentalidades.

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Publicado

2020-10-01

Cómo citar

XAVIER, J.; GÖEBEL, A. G. B.; CORDASSO, L. R.; ALMEIDA, L. M.; SOUZA, M. M. S. D. de. RELATIONSHIP BETWEEN GOTHIC CATHEDRALS AND MEDIEVAL RELIGIOSITY: UM ESTUDO A PARTIR DA NOTRE-DAME DE CHARTRES. Kerygma, Engenheiro coelho (SP), v. 15, n. 1, p. 40–52, 2020. DOI: 10.19141/1809-2454.kerygma.v15.n1.p40-52. Disponível em: https://revistas.unasp.edu.br/kerygma/article/view/1266. Acesso em: 21 nov. 2024.