A origem e o estabelecimento de antigos santuários: um estudo comparativo entre Yahweh e Baal
Palavras-chave:
Baal, Yahweh, Santuário, Diferenças, Semelhanças.Resumo
Estudiosos, em diferentes áreas de estudo, reconhecem diferenças significativas entre o deus cananeu, chamado Baal, e o Deus de Israel, Yahweh. Sabendo, então, que existem diferenças entre essas duas divindades é importante salientar que também há semelhanças significativas entre eles. Entre essas semelhanças significativas está a imagem do seu santuário particular, ou lugar de habitação. Por essa razão, este estudo irá comparar a construção e estrutura dos dois santuários – o de Baal e o de Yahweh.
Downloads
Referências
ARCHER, G. L. A Survey of Old Testament Introduction. Chicago: Moody Press, 1964.
BUCKLEY, E. Universal Religion: A Course of Lessons Historical and Scientific on the Various Faiths of the World. Chicago: University Association, 1897.
CASSUTO, U. "The Palace of Baal". Journal of Biblical Literature, v. 61, nº 1, 1942, p. 51-56.
DAY, J. “Baal (Deity).” The Anchor Bible Dictionary. Edited by David Noel Freedman. New York: Doubleday, 1992. 1:545.
DE SOUZA, E. B. The Heavenly Sanctuary/Temple Motif in the Hebrew Bible: Function and Relationship to the Earthly Counterparts. Berrien Springs: Adventist Theological Society Publications, 2005.
DEVER, W. G. Did God Have a Wife?: Archaeology and Folk Religion in Ancient Israel Grand Rapids: Eerdmans, 2005.
DAVIDSON, R. “Beauty of Israel’s Sanctuaries” in A Song for the Sanctuary. Unpublished Manuscript 2.
DAVIDSON, R. Typology in Scripture: A Study of Hermeneutical Tupós Structures. Berrien Springs: Andrews University Press, 1981.
DOZEMAN, T. B. Methods for Exodus. Cambridge, England: Cambridge University Press, 2010.
FANT, C. E. and REDDISH, M. G. Lost Treasures of the Bible: Understanding the Bible Through Archaeological Artifacts in World Museums. Grand Rapids: Eerdmans, 2008.
GOLDWURM, H, and FRIEDNER, Y. History of the Jewish People: The Second Temple Era. Brooklyn: Mesorah Publications, in conjunction with Hillel Press/Jerusalem, 1982.
GONEN, R. Contested Holiness: Jewish, Muslim, and Christian Perspectives on the Temple Mount in Jerusalem. Jersey City: KTAV Publishing House, 2003.
HALLO, W. W. and K. Lawson Younger, eds. Canonical Compositions from the Biblical World. The Context of Scripture, v. 1. Leiden: Brill, 1997.
HARRIS, R. L., GLEASON, L. A. and WALTKE, B. K. Theological Wordbook of the Old Testament. Chicago: Moody Press, 1980.
HOPPE, L. J. The Holy City: Jerusalem in the Theology of the Old Testament. Collegeville: Liturgical Press, 2000.
HUROWITZ, V. "Solomon's Temple in Context". Biblical Archaeology Review. February, 2011, v. 37, nº 2, p. 46-57.
KITCHEN, K. A. On the Reliability if the Old Testament. Grand Rapids: Eerdmans, 2003.
LEEMING, D. A. The Oxford Companion to World Mythology. Oxford: Oxford University Press, 2005.
PHELPS, M. A. “Baal (Deity).” Eerdmans Dictionary of the Bible. Edited by David Noel Freedman, Allen C. Myers, and Astrid B. Beck. Grand Rapids: Eerdmans, 2000.
SCHMIDT, E. "Solomon's Temple". The Biblical World. September, 1899, v. 14, nº 3, p. 164-171.
SCHNIEDEWIND, W. M. and HUNT, J. H. A Primer on Ugaritic: Language, Culture, and Literature. New York: Cambridge University Press, 2007.
TUELL, S. S. First and Second Chronicles. Louisville: John Knox Press, 2001.
WHITE, E. G. Christ’s Object Lessons. Washington: Review and Herald, 1941.
WHITE, E. G. “The Sanctuary”, The Sign of the Times, June 24, 1880, par. 1.
YON, M. The City of Ugarit at Tell Ras Shamra. Winona Lake: Eisenbrauns, 2006.
ZEVIT, Z. The Religions of Ancient Israel: A Synthesis of Parallactic Approaches. New York/ London: Continuum, 2001.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Uma vez aceitos para a publicação, os direitos autorais dos artigos são automaticamente transferidos à Kerygma. Todo material utilizado no texto que possua direitos autorais de terceiros devem estar devidamente referenciados. As pessoas autoras também devem deter os direitos de reprodução das imagens e tabelas em seu material, caso seja necessário. Autores(as) que publicam na Kerygma devem concordar com os seguintes termos:
Termo 1: Os(as) autores(as) concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Termo 2: Os(as) autores(as) têm a autorização para assumir contratos adicionais para a distribuição não exclusiva de seu trabalho, conforme publicado na revista (por exemplo: repositório institucional, capítulo de livro etc.). Contudo, ele deve reconhecer a autoria e a publicação inicial do trabalho à Kerygma.
Termo 3: Os(as) autores(as) concordam com a reprodução livre de seu material pela Kerygma, que poderá adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar, traduzir e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores. Ela também pode distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite acesso ao usuário em tempo e lugar determinados, seja por vias gratuitas ou por sistemas que importem pagamento. A Kerygma poderá incluir o trabalho em banco de dados, físico ou virtual, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, em sistema de nuvem, microfilmar e demais formas de arquivamento atuais ou que ainda possam ser desenvolvidas, com ou sem fins lucrativos.
A revista Kerygma é detentora dos direitos de todos os trabalhos publicados por ela. A reprodução integral desses textos em outras publicações, para qualquer outra finalidade, por quaisquer meios, requer autorização por escrito do editor. O mesmo serve para reproduções parciais, como resumo, abstract, porções com mais de 500 palavras do texto, tabelas, figuras, ilustrações etc.