@article{Jardim_2006, place={Engenheiro coelho (SP)}, title={O rico e Lázaro: uma interpretação histórico-exegética de Lucas 16:19-31}, volume={2}, url={https://revistas.unasp.edu.br/kerygma/article/view/316}, abstractNote={A Igreja Adventista do Sétimo Dia registra em seu corpo doutrinário o conceito de que a morte é um estado de inconsciência, e que a recompensa final ocorre na consumação escatológica. Contudo, à primeira vista, a história do Rico e Lázaro (Lc 16:19-31) parece contradizer o pensamento adventista, dando a entender um estado de consciência do homem após a morte. Tal interpretação dá margem para se acreditar que os justos desfrutam o “seio de Abraão”, enquanto os ímpios sofrem o castigo eterno. Pode-se perguntar então: estaria Jesus ensinando um estado de consciência após a morte? Afirmaria Ele que o juízo de todo ser humano ocorre logo após o seu falecimento? Após deixar este mundo, iria o homem para um local de benção e regozijo ou de horrível tormento eterno? Diante dessas questões, faz-se necessário um estudo mais aprofundado do assunto, a fim de se descobrir se existe uma real contradição entre a Bíblia e a doutrina adventista.}, number={1}, journal={Kerygma}, author={Jardim, Filipe André Schifino Santos}, year={2006}, month={mar.}, pages={60} }